A abadessa Santa Catarina nasceu em 1331, na Suécia, em uma família católica. Foi educada segundo os preceitos da Igreja e instruída ao amor cristão pelo próximo. Filha de Santa Brígida, a mística padroeira da Suécia, sua vida foi muito influenciada por sua mãe, que viveu a castidade e é considerada a Santa padroeira das virgens.
De família nobre a vida monástica
Santa Catarina, ainda muito jovem, foi confiada ao mosteiro cisterciense de Riseberg, após sua mãe ser convocada pela Corte sueca como governanta. Apesar do desejo de consagração à vida monástica, foi casada por obediência a seu pai, com um nobre de descendência alemã, Edgar von Kürnen. Ela, porém, fez voto de castidade de comum acordo com seu marido, levando uma vida monástica, dedicada à oração, jejum e penitência.
A peregrinação a Roma e dedicação à causa religiosa
Após a morte do pai, Santa Catarina, junto a Santa Brígida, sua mãe, empreendeu uma peregrinação a Roma. Ela acompanhou sua mãe em todos os seus trabalhos religiosos e dedicou-se intensamente à devoção a Deus. Mesmo com vários pretendentes, manteve-se fiel ao voto de castidade, sendo considerada a santa padroeira das virgens.
O trabalho incansável pela canonização de Santa Brígida
Santa Catarina da Suécia morou com sua mãe, em uma casa perto do Campo de Fiori, por cerca de vinte anos, vivendo em extrema pobreza e dedicando-se à vida religiosa e às obras de caridade. Após a morte de sua mãe, Santa Catarina fez inúmeras viagens em busca da canonização de Santa Brígida, seu maior desejo, sendo eleita abadessa e buscando a aprovação da regra da Ordem Brigidina.
Legado de caridade e devoção
Santa Catarina da Suécia faleceu em 24 de março de 1381, sendo venerada e lembrada como exemplo de caridade, devoção e castidade. Sua dedicação à causa religiosa e à santidade de sua mãe, Santa Brígida, é lembrada e honrada até os dias de hoje.
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Santa Catarina da Suécia é um exemplo de vida monástica, castidade e devotamento à fé, sendo lembrada e venerada por suas inúmeras realizações em prol da religião e da Canonização de sua mãe, Santa Brígida. Sua vida é um símbolo de devoção cristã e pautada pela busca do amor ao próximo e do serviço a Deus.